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1.
ACM arq. catarin. med ; 47(4): 02-14, out.-dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1023156

ABSTRACT

Sendo a hipovitaminose D um tema de extrema importância e evidência atualmente, nós dosamos os níveis séricos de vitamina D em pacientes no climatério para conhecer a prevalência de deficiência desta vitamina em diferentes períodos do ano. Foram coletados dados demográficos, de exposição solar e vitamina D sérica de 43 pacientes climatéricas com idade entre 40 e 65 anos, em dois períodos do ano: junho, julho e agosto de 2013 (grupo I) e março abril e maio de 2014 (grupo II). Das pacientes estudadas, 16% apresentaram deficiência (<20 ng/ml) e 34% insuficiência (entre 20 e 29 ng/mml). Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados quanto às características demográficas, de exposição solar e quanto aos outros resultados laboratoriais. O nível médio de Vitamina D sérica no grupo I foi 26,46 ng/ml e no grupo II foi 31,64 ng/ml (p 0,05). A prevalência de deficiência foi maior no grupo I (p<0,001). O nosso estudo foi realizado em Florianópolis, cidade litorânea, que tem latitude 27º S e apesar de não ser uma latitude tão alta, também encontramos altas taxas de deficiência e insuficiência de vitamina D, sendo que as taxas de deficiência foram significativamente maiores nos meses mais frios (p<0,001). Os níveis médios de vitamina D também foram menores no inverno (p 0,05).


Since hypovitaminosis D is a currently important subject, we measure the levels of vitamin D in climacteric patients to know the prevalence of vitamin D deficiency in different seasons. We collect demographic information, as well as sun exposure habits and serum levels of vitamin D from 43 climacteric patients with 40-65 years old in two different periods: june, july and august of 2013 (group I), and march, april and may of 2014 (group II). Sixteen percent of the patients included in the study present vitamin D deficiency (< 20ng/ml) and 34% insufficiency (20-29 ng/ml). There was no statistic difference between the groups with respect to demographic characteristics, sun exposure and the others laboratorial results. The mean level of vitamin D for group I was 26,46ng/ml e for group II was 31,64 ng/ml (p 0,05). The deficiency´s prevalence was higher in group I (p<0,001). Our study was performed in Florianópolis, a seaside city, 27°S latitude. Despite the localization, we found high rates of deficiency and insufficiency of vitamin D. The deficiency rates was significantly higher in the winter months (p< 0,001). The mean levels of vitamin D was lower in winter (p 0,05).

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(1): 71-75, jan.-fev. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-358157

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a ingestão diária de cálcio e estabelecer sua correlação com a densidade óssea de pacientes com anorexia nervos. PACIENTES E MÉTODOS: quatorze mulheres com anorexia nervosa registraram, em diário alimentar padronizado, sua ingestão em 24 horas e foram submetidas ao exame de densitometria óssea. A análise estatística foi feita pelos testes do c² e correlação de Pearson, adotando-se como significância estatística p<0,05. RESULTADOS: a média da densidade óssea na coluna lombar foi de 0,95 ± 0,15 e no colo do fêmur foi de 0,88 ± 0,26. Houve correlação significativa entre o tempo de amenorréia e a perda de massa óssea, tanto na coluna lombar (r=-0,65; p=0,01) como no fêmur (r=-0,71; (p=0,0068). Com exceção de uma paciente, todas apresentavam ingestão de cálcio inferior ao recomendado pelo RDA, com média de 554,5 mg/dia (variando de 120 a 840 mg/dia). Observou-se que 64 por cento das pacientes apresentavam algum grau de perda de massa óssea (osteopenia ou osteoporose) na coluna e 57 por cento no fêmur. Das seis pacientes com déficit na ingestão de cálcio inferior a 60 por cento, nenhuma apresentou osteoporose, ao passo que das oito pacientes com déficit superior a 60 por cento na ingestão de cálcio, três tinham osteoporose. CONCLUSAO: Pacientes com anorexia nervosa têm baixa ingestão de cálcio e perda significativa de massa óssea, que estão diretamente relacionadas entre si. A baixa densidade óssea está, também, correlacionada com o tempo de amenorréia.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Anorexia Nervosa , Bone Density , Calcium, Dietary , Osteoporosis , Amenorrhea , Anorexia Nervosa , Nutrition Assessment , Data Interpretation, Statistical
3.
Reprod. clim ; 16(3): 186-190, jul.-set. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-303735

ABSTRACT

A ocorrencia de prenhez ectópica tem se tornado mais freqüente com desenvolvimento das técnicas de reproduçäo assistida (RA). Tendo como objetivo determinar a incidência de prenhez ectópica após procedimentos de fertilizaçäo in vitro (FIV) e estabelecer uma correlaçäo com os fatores de risco identificados. Foi realizado um estudo retrospectivo de 78 gestaçöes clinicamente estabelicidas, resultantes de procedimentos de FIV, realizados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto durante o período de janeiro de 1995 a agosto de 1999. Os casos de prenhez ectópica foram analisados individualmente, na tentativa de identificar fatores de risco, como: cirurgia tubária, antecedente de doença inflamatória pélvica, hidrossalpinge, prenhez ectópica prévia e aderências pélvicas, entre outros. A incidência de prenhez ectópica no período considerado foi de 7,7 por cento em relaçäo ao total de gravidezes clínicas decorrentes de FIV. As patologias tubárias representaram o principal fator de risco identificado (83,3 por cento), destacando-se a ocorrência de hidrossalpinge (50 por cento), aderências pélvicas (50 por cento), antecedente de cirurgia tubária (50 por cento) e episódio prévio de prenhez ectópica (33,3 por cento). O tratamento das pacientes envolveu a salpingectomia na maioria dos casos (66,6 por cento). Os autores enfatizam que a realizaçäo de salpingectomia bilateral previamente ao ciclo de FIV näo proporciona proteçäo absoluta contra a ocorrência de prenhez ectópica, especialmente as formas raras de prenhez intersticial e cornual.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Pregnancy , Fertilization in Vitro , Pregnancy, Ectopic/epidemiology , Risk Factors , Salpingitis
4.
Reprod. clim ; 15(4): 218-22, out.-dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289129

ABSTRACT

Apesar dos reconhecidos benefícios da terapia de reposiçäo hormonal (TRH) nas mulheres climatéricas, há dificuldades em se manter a aderência ao uso da TRH por tempo prolongado. Identificar as causas de abandono de seguimento ambulatorial e da TRH em pacientes climatéricas em uma Unidade Básica e Distrital de Saúde. Foram estudadas 158 pacientes climatéricas no período de abril de 1995 a julho de 1997. Destas 79 (50,0 por cento) usavam vários esquemas de TRH e outras 79 (50,0 por cento) näo usavam. Foi considerado abandono de seguimento a falta de retorno por mais de 6 meses após a primeira consulta, ou mais de um ano após o último retorno. As pacientes que abandonaram o seguimento ambulatorial foram submetidas a um questionário pré-estabelecido para apurar as causas do abandono. A média da idade das pacientes foi de 54,1 anos ñ 7,6 (39-74). Entre as usuárias de TRH, 74,7 por cento näo apresentaram nenhum efeito colateral e 17,7 por cento apresentaram sangramento vaginal. Onze (13,9 por cento) usuárias de TRH abandonaram o seguimento ambulatorial e também o uso da TRH. Nesse grupo os principais motivos relacionados para o abandono foram: particulares n=7 (63,6 por cento) e efeitos colaterais n=6 (54,5 por cento) especialmente sangramento vaginal. Entre as pacientes näo usuárias de TRH, 17 (21,5 por cento) abandonaram o serviço, apresentando como causa mais importante os motivos particulares n=10 (58,8 por cento). Esses dados sugerem que a falta de aderência a TRH deve-se principalmente a motivos de ordem particular, além dos efeitos colaterais. Para as pacientes näo usuárias de TRH os motivos particulares também foram os mais importantes como causa de abandono ao seguimento ambulatorial


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Climacteric , Local Health Systems , Menopause , Estrogen Replacement Therapy/statistics & numerical data , Estrogen Replacement Therapy/psychology , Estrogen Replacement Therapy , Treatment Refusal , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Hormone Replacement Therapy
5.
Reprod. clim ; 11(4): 184-7, out.-dez. 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-188465

ABSTRACT

A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica, caracterizada pela perda de massa óssea e deterioraçao da microarquitetura do tecido ósseo, com conseqüente aumento de sua fragilidade. Nas mulheres menopausadas em especial, torna-se importante pelo risco de fratura óssea atraumática, responsável pelo aumento sobremaneira da morbidade desta doença. Discute-se vantagens e desvantagens de métodos diagnósticos clínicos, bioquímicos e radiológicos conhecidos, a fim de selecionar os mais sensíveis e específicos, servindo assim para identificaçao de mulheres com maior risco para o desenvolvimento da osteoporose. Finaliza-se com uma análise crítica da abordagem atual da osteoporose com os métodos atualmente disponíveis.


Subject(s)
Humans , Female , Osteoporosis, Postmenopausal/diagnosis , Risk Factors
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